sexta-feira, 26 de abril de 2013

Recorde de Tempo (Avião de Papel)


Recorde de Distância (Avião de Papel)


A História de Aviões de Papel

  Acredita-se que os chineses foram os primeiros a construir aviões de papel e asas de papel de papiro, cerca de 2000 anos atrás. Desde que os chineses foram os primeiros inovadores e inventaram o papel "como conhecemos hoje", segue-se que eles seriam os primeiros a encontrar usos criativos dessa nova substância.
  Um dos usos mais interessantes de papel para o voo ocorreu na França durante o século XVIII. Os irmãos Montgovier usaram papel para construir os primeiros balões de ar quente. Eles usaram pano forrado de papel para construir os primeiros balões, carregando os humanos, de ar quente em 1783.
  Leonardo Da Vinci escreveu usando o pergaminho na construção de modelos de seu Ornitóptero (helicóptero).
  Durante o início do século XX, a revista Aero publicou vários artigos usando modelos de avião de papel para demonstrar princípios aerodinâmicos. Os irmãos Wright usaram aviões de papel, asas e perfis aerodinâmicos em túneis de vento como parte de sua missão de construir o primeiro powered avião de transporte humano. Na década de 1930, um homem de negócios inglês chamado Wallis Rigby trouxe sua companhia de modelagem de papel nos Estados Unidos. Seus modelos eram famosos internacionalmente por sua construção de "guia no slot". Os modelos foram publicados em livros, jogos encaixotados e mesmo nas tiras de domingo de manhã.
  Durante a década de 1930, Jack Northrop da Lockheed Corporation usou vários modelos de aviões de papel e asas como sujeitos de teste para aeronaves maiores de produção.
  Durante a Segunda Guerra Mundial, os governos ao redor do mundo restritou o uso de muitos materiais necessários para o esforço de guerra. Madeira, plástico, metal e outros materiais poderiam já não ser poupados para brinquedos. Por outro lado, o papel estava disponível e tornou-se um material popular para fazer brinquedo. Consequentemente, a modelagem de papel tornou-se popular. Em 1944, General Mills teria alegadamente enviado 2 modelos de aviões de papel para dois topos de caixa Wheaties e 5 centavos. Os modelos eram de aviões de caça de Guerra Mundial atuais como o Curtis P-40 "Flying Tiger", o japonês "Zero", "Spitfire" britânico e alemão "Focke-Wulf". Houve 14 modelos no total.
  Após o fim da guerra, a popularidade dos modelos de papel foi diminuído quando as restrições de materiais foi facilitada. Em muitos países do bloco oriental, a popularidade de aviões de papel continuou devido à dificuldade de conseguir modelos acessíveis nesses países.
  Hoje, aviões de papel são ainda populares em escolas, parques e academias em todo o mundo.

http://www.paperairplaneshq.com/paper_airplane_history.html, 

História do avião


  O título de "inventor do avião" poderia ser dividido entre
 muita gente. Como o alemão Otto Lilienthal, morto em 1896 num vôo de planador. Como Gabriel Voisin e Louis Blériot --o primeiro a voar sobre o canal da Mancha, em 1909. Os próprios Wright e Santos-Dumont já eram celebridades no meio aeronáutico no começo do século passado: os americanos criaram a configuração "canard" (ganso) para seus planadores, com o leme na frente, usada no próprio 14-Bis. 
E o brasileiro ficara famoso ao criar o primeiro balão dirigível, o nº 6, em 1901. Tanto que foi a Santos-Dumont que a imprensa local de Ohio (terra natal dos irmãos) comparou os irmãos ao noticiar o feito de 1903.
Se os Wright voaram antes, foi ao brasileiro que a irradiação original da aeronáutica se deveu --portanto, se a alcunha de "pai do avião" é exagero, a de "pai da aviação" é justíssima.
(http://www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u15410.shtml)

Santos Dumont


Depois de empreender catorze projetos, alguns não tendo apresentado os resultados esperados,
além de passar dezenas de horas em vôo, Santos Dumont concluiu que os aeróstatos - forma genérica que
designava os balões e os dirigíveis - eram lentos demais e, que para vencer a resistência do ar e voar mais
depressa, teria que criar um aparelho mais pesado que o ar.
Então, Santos Dumont assim o fez: planejou, construiu o seu “Mais-Pesado-Que-o-Ar” e iniciou
uma série de testes, que incluíram verificação de eficiência, comportamento no ar e estabilidade, feito por
intermédio de um cabo de aço esticado entre dois postes e, após içar seu engenho, fê-lo deslizar sobre
aquele, puxado por dois burrinhos.
 Cauteloso e prudente que era, Santos Dumont não quis levantar vôo, correndo riscos; entretanto,
apesar de suas limitações, o balão ainda era o meio de transporte aéreo mais seguro que existia, de modo que
o inventor aproveitou esta qualidade num aparelho misto, apenas para fins experimentais. Consistia no conjunto composto pelo dirigível “Nº 14”, ao qual foi atrelado o seu novo engenho, uma aeronave feita de4
bambu, com ligas, interseções e cantoneiras de alumínio, revestimento de seda japonesa e, com as seguintes
medidas: 11,5 metros de envergadura (medida das asas, tomada de uma ponta à outra), 10 metros de
comprimento e 290 kg. Este conjunto foi denominado pelos amigos e pessoas que costumavam assistir às
experiências de Santos Dumont, de 14-Bis.
Mesmo tendo em mente o caráter provisório do conjunto, Santos Dumont o manteve, pois enquanto
o balão “Nº 14” erguia o aeroplano, evitava acidentes e protegia de possíveis falhas durante a decolagem,
aterrissagem e o mantinha no ar, permitindo que fossem realizados os testes de comportamento em vôo, sem
riscos de queda.
Em julho de 1906, o aeroplano de Santos Dumont foi emancipado do balão “Nº 14”, porém seu
nome permaneceu: 14-Bis; ocorrendo após isto, seus primeiros testes. Pouco depois, seu construtor o inscreveu para disputar o Prêmio Archdeacom.
(http://www.historica.arquivoestado.sp.gov.br/materias/anteriores/edicao12/materia02/texto02.pdf)


Irmãos Wright



  Os inventores do primeiro avião foram Orville e Wilbur Wright. Em 17 de dezembro de 1903, os irmãos Wright fizeram o primeiro experimento de sucesso, em que uma máquina (de avião aka) transportando um homem subiu por seu próprio poder, voou naturalmente e, mesmo a velocidade, e desceu sem danos.
  Os irmãos Wright trabalhavam em uma loja de bicicletas em 1890, quando eles descobriram um interesse em voar. A loja ensinou-lhes que as bicicletas eram rápidos e perto do chão e eles usaram esse conhecimento em seus experimentos. Os irmãos pesquisado aviões de livros e eles começaram a mexer com planadores. Sua primeira tentativa tinha apenas metade do elevador que os irmãos tinham calculado. Depois de muitas melhorias para o planador que eles inventaram uma pipa com duas asas em 1899.
  Inventores continuaram a melhorar aviões após os Irmãos Wright, e isso levou à invenção dos aviões, que são utilizados por ambos os aéreas militares e comerciais. Um jato é um avião propulsionado por motores a jato. Jets voam muito mais rápido do que o de aeronaves a hélice-powered e em altitudes mais elevadas - tão alto quanto 10.000 a 15.000 metros (cerca de 33 mil para 49 mil pés).
(http://inventors.about.com/od/fstartinventions/a/Airplane.htm)

Documentário sobre a história da aviação


Stephen Hawking: o físico-celebridade

Hoje ele é comparado a Einstein. Pode ser exagero. Mas que Stephen Hawking é o físico mais famoso desde o pai da teoria da relatividade, isso é. Sua genialidade passou meio despercebida na infância para manifestar-se na época de colégio – e despontar de vez na universidade. Certa vez, em 1960, o professor do curso de matemática da Universidade de Oxford, na Inglaterra, pediu que a turma resolvesse alguns problemas. Enquanto os amigos de Hawking levaram uma semana para solucionar apenas um deles, Stephen respondeu nove em questão de horas.
Essa é uma das histórias reunidas por Michael White e John Gribbin na recém-lançada biografia Stephen Hawking – Uma Vida para a Ciência. No livro, os autores contam também que Hawking levava o curso universitário tão na flauta que costumava ficar entediado. E que, antes de aparecerem os primeiros sintomas de sua doença, a esclerose lateral amiotrófica (ELA), ele adorava remar.
Hawking descobriu que tinha a doença quando fazia seu doutorado na Universidade de Cambridge. O primeiro sinal foi um pequeno problema de fala, no início de 1962. Depois, dificuldade de coordenação: no Natal daquele ano, ele não conseguiu encher seu copo de vinho – a maior parte do líquido foi parar na mesa. No início de 1963, Stephen Hawking, então com 21 anos, ouviu o diagnóstico da ELA. E também que lhe restavam somente cerca de dois anos de vida.

http://guiadoestudante.abril.com.br/aventuras-historia/stephen-hawking-fisico-celebridade-434491.shtml,